O início do século XIX foi marcado pelo fim do ciclo do ouro, com o esgotamento das jazidas e a conseqüente decadência econômica em Rio de Contas.
A partir da década de 1820 o Brasil passava por um momento delicado na política, em que o movimento antilusitano e as idéias republicanas se aproximavam das camadas pobres. Homens brasileiros de várias classes sociais e etnias, diante de agressões e movimentos de rua, contestaram os incômodos privilégios e prestígio dos portugueses, e iniciaram atos de perseguição, como saques e mortes instaurando um cenário de muita violência. Esta situação encontrou no Alto Sertão baiano palco propício para a formação de tropas formadas por homens livres na disseminação não só desse sentimento antilusitano, como também dos propósitos políticos do mata marotos. A Vila das Minas do Rio das Contas ao longo dos anos 20 do século XIX tornou-se local dos interesses políticos desse grupo, que usavam a violência para a manutenção da ordem e abuso de poder por autoridades locais, que se misturaram com os movimentos da independência na disputa entre os brasileiros na expulsão e assassinatos de portugueses.
O Declínio Econômico-social e a Escravidão era o cenário predominante a partir da década de 1840, em que o contexto da realidade Riocontense nesse período se agravava.
Declínio Econômico-social e a Escravidão
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Mineração
Produção Agrícola e Violência no Alto Sertão
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O Declínio Econômico-social e a Escravidão era o cenário predominante a partir da década de 1840, em que o contexto da realidade Riocontense nesse período se agravava.
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